Quais são os maiores consumidores do Mercado Livre de Energia?

Quase metade do volume total de energia comercializada no ACL vem de três setores da indústria.

Um levantamento realizado pela Exata Energia revelou que três setores da indústria brasileira detinham até março deste ano cerca de 42% do volume total de energia comercializada no ACL (Ambiente de Contratação Livre).

Segundo o estudo, dos 23,6 GWm comercializados no Mercado Livre de Energia quase 10 GWm haviam sido adquiridos pelas empresas ligadas aos ramos de metalurgia e produtos de metal (4,89 GWm), alimentícios (2,74 GWm) e químicos (2,29 GWm).

“O principal motivo que explica esses números é que estes setores são intensivos na utilização de energia elétrica e para serem mais competitivos buscaram no Mercado Livre condições melhores do que existem no mercado cativo”, destacou Bernardo Marangon, diretor da Exata Energia.

Diferentemente do mercado cativo, no qual o consumidor é obrigado a adquirir a energia elétrica por meio de um único concessionário e com tarifas reguladas, no Mercado Livre de Energia é possível optar por diferentes fornecedores.

Uma das vantagens desse modelo é a possibilidade de negociar não apenas o preço da energia, como também de índices de reajustes, quantidade a ser fornecida e período de fornecimento.

Atualmente, a conta de energia é uma das que mais pesa no orçamento das indústrias, podendo representar até 40% dos custos de produção para empresas de diferentes setores.

Copa Energia pesquisa melhor rota de produção para GLP renovável no Brasil

Projeto, em parceria com a USP, já apresenta resultados preliminares, como rendimentos e consumos de matéria-prima.

Copa Energia, empresa de engarrafamento, comercialização e distribuição de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) no Brasil e América Latina, está desenvolvendo, em parceria com a USP (Universidade de São Paulo), a modelagem e a otimização da cadeia de produção do BioGLP no Brasil.

Nos mercados norte-americano e europeu, por exemplo, este combustível já está disponível desde 2018. O BioGLP tem origem renovável e possui um menor impacto ambiental do que o GLP fóssil, que é proveniente do refino do petróleo e do processamento do gás natural.

Além disso, é um combustível drop-in, ou seja, pode substituir o GLP fóssil ou ser utilizado em conjunto, em qualquer proporção e sem qualquer necessidade de alteração da infraestrutura existente.

É gasoso nas condições ambientes de temperatura e pressão, que pode ser obtido a partir de óleo vegetal, resíduos agroindustriais e até mesmo lixo urbano, e seu uso é indicado para todos os consumidores que já utilizam o GLP fóssil, seja GLP no botijão ou o cliente empresarial, mas que gostariam de migrar para um energético renovável e com impacto ambiental mais baixo.

Copa Energia, empresa de engarrafamento, comercialização e distribuição de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) no Brasil e América Latina, está desenvolvendo, em parceria com a USP (Universidade de São Paulo), a modelagem e a otimização da cadeia de produção do BioGLP no Brasil.

Nos mercados norte-americano e europeu, por exemplo, este combustível já está disponível desde 2018. O BioGLP tem origem renovável e possui um menor impacto ambiental do que o GLP fóssil, que é proveniente do refino do petróleo e do processamento do gás natural.

Além disso, é um combustível drop-in, ou seja, pode substituir o GLP fóssil ou ser utilizado em conjunto, em qualquer proporção e sem qualquer necessidade de alteração da infraestrutura existente.

É gasoso nas condições ambientes de temperatura e pressão, que pode ser obtido a partir de óleo vegetal, resíduos agroindustriais e até mesmo lixo urbano, e seu uso é indicado para todos os consumidores que já utilizam o GLP fóssil, seja GLP no botijão ou o cliente empresarial, mas que gostariam de migrar para um energético renovável e com impacto ambiental mais baixo.

Copa Energia, empresa de engarrafamento, comercialização e distribuição de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) no Brasil e América Latina, está desenvolvendo, em parceria com a USP (Universidade de São Paulo), a modelagem e a otimização da cadeia de produção do BioGLP no Brasil.

Nos mercados norte-americano e europeu, por exemplo, este combustível já está disponível desde 2018. O BioGLP tem origem renovável e possui um menor impacto ambiental do que o GLP fóssil, que é proveniente do refino do petróleo e do processamento do gás natural.

Além disso, é um combustível drop-in, ou seja, pode substituir o GLP fóssil ou ser utilizado em conjunto, em qualquer proporção e sem qualquer necessidade de alteração da infraestrutura existente.

É gasoso nas condições ambientes de temperatura e pressão, que pode ser obtido a partir de óleo vegetal, resíduos agroindustriais e até mesmo lixo urbano, e seu uso é indicado para todos os consumidores que já utilizam o GLP fóssil, seja GLP no botijão ou o cliente empresarial, mas que gostariam de migrar para um energético renovável e com impacto ambiental mais baixo.

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